Tenho vontade de “cuspir” palavras, escrever tudo o que meu coração sente inconsciente, ou o que minha mente brilhante cria e passa em seus variados momentos!
Mas ah, palavras, letras, frases, parágrafos, são arranjos na maioria perfeitos, e que merecem ser escritos com carinho, com amor!
Posso dizer que conheço muitos que “cospem” as letras, porque as vezes nem chegam a ser palavras, enquanto outros são verdadeiros gênios, alguns intérpretes, que sabem fazer das letras verdadeiros encantos.
Enfim, se pararmos e analisarmos, é difícil encontrar alguém que procure a escrita para como uma forma de descontar rancores ou raiva. Normalmente são em atos físicos que isso acontece, e quando passam a escrever, podemos apostar que terminará em um final feliz!
Afinal, pode isso não ter nada a ver, como pode muito ter! Não importa isso, mas sim o que cada um possui dentro de si, a alma. É através dela que os sentimentos surgem, e o nosso sistema nervoso é ativado, fazendo assim com que nossas mãos possam pegar uma caneta ou digitar em um computador.
As vezes vale a pena pararmos e refletirmos, ao invés de chorar escrever, quem sabe não surja dali uma bela história para outro ler e se encantar? Ou então um drama comovente?
Quem sabe não surja surpreendentes escritores renomados em meio a uma confusão de letras e palavras bem arranjadas?
Devemos fazer as coisas que nos dão prazer, mas prestar atenção nelas!
Um simples parágrafo escrito por você, pode amanhã lhe fazer rir da tamanha besteira ou chorar de emoção. Mas quem sou eu pra dizer isso? Uma simples leiga que faz engenharia, que sabe muito mais de números do que de gramática, mas que não se importa.
É essa confusão, ou esse arranjo de letras e palavras que me fazem sentir bem em alguns momentos!
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
sábado, 4 de setembro de 2010
Tranqüilidade!
Tranqüilidade!
Onde encontrá-lá? Custa caro? É de graça? Tem pra vender no mercado, na famácia, em algum templo, loja especializada? Onde? Como eu acho?
É mais simples do que se imagina. Ela está aqui, perto, em nós.
Mas como assim em nós? Se ela está aqui, em mim, por que eu não a sinto? Por que eu estou procurando ela?
Existe resposta sim para essa dúvida. Ela está aqui, em mim, em você, em todos, mas pode estar escondida, pelos medos que criamos, pela rotina e deveres que o mundo nos impõem, pelos cálculos de uma faculdade de engenharia, ou pelos códigos e leis que um estudante de direito lê ao longo de seu curso. O que quero dizer não é que a tranqüilidade não exista devido a isso, não, ela somente está escondida atrás disso. E por que? Porque nós mesmos colocamos isso em primeiro lugar, esquecemos que viver é o bem mais precioso que Deus nos deu e que ninguém pode nos tirar. Mas para poder viver, usufruir ao máximo desse exímio presente, precisamos conciliar com a tranqüilidade. Ela nos traz paz, e um bem estar sem tamanho.
É ela que nos permite amar, ao outro e em primeiro lugar a nós mesmos. Ela nos liberta, nos deixa enxergar todas as faces do mundo, as coisas mais belas que existem, o simples. O lindo não é somente um anel reluzente de diamante de alguns mil dólares, mas a sensibilidade de sentir o toque de uma mão fazendo carinho no seu rosto, de sentir a brisa do mar tocando o seu corpo, poder ver ao horizonte o pôr do sol após um lindo dia ensolarado. É saber que após uma noite fria e escura virá um novo dia, uma nova vitória, em que acordaremos e agradeceremos por estar vivos, independente do que o dia nos reserva.
Portanto, cabe a mim, a ti, e a todos que desejam sentir a vida, desfrutá-la de verdade, buscar a tranqüilidade que está em nós. Simples 5 minutos das 24 horas que temos em cada dia nos basta para saber o que é viver. Ao invés de parar, achar defeitos, e pensar em todas as preocupações que temos a resolver, busque a paz, sinta-a. Olhar para dentro de si, ver o brilho que existe em nós, o qual deixamos escondidos por não sentir a tranqüilidade.
Permita-se!
quarta-feira, 21 de abril de 2010
As Atitudes Tudo ou Nada
Percebo que as pessoas que decidem transformar sua vida desenvolvem um tipo especial de atitude.
Elas se empenham em cada ação como se a vida inteira dependesse desse esforço.
Elas vêem a construção do futuro como a única forma de viver como fazem os oficiais com seus soldados em situações desfavoráveis de batalha.
Em outras palavras,
decidem queimar as pontes que permitem retroceder.
Nessas decisões radicais, é importante assumir, também, um comportamento radical.
Uma pessoa dependente dos pais que resolve morar sozinha não pode mais chegar atrasada ao emprego porque perdeu a hora.
Terá, pelo menos, de comprar um despertador eficaz porque não haverá ninguém para acordá-la toda manhã.
Um empresário que está à beira da falência não pode continuar gastando sem nenhum controle.
A decisão de partir para o tudo ou nada é somente o primeiro passo.
Depois da decisão, precisa haver atitude.
Há pessoas que se casam, mas querem levar a vida de solteiras.
Resultado: o casamento fracassa.
Há pessoas que decidem ter filhos, mas querem continuar a viver como se os filhos não existissem.
Resultado, teremos crianças órfãs de pais vivos.
Lembre-se, há dois tipos de atitudes: as atitudes tudo ou nada e as atitudes mais ou menos.
Uma atitude mais ou menos sempre leva a um resultado medíocre.
É importante entender com toda clareza que, durante um processo de transformação radical, a atitude de fazer um pouco de cada vez nos trará resultados muito parecidos aos que teríamos se não fizéssemos nada.
Quem quer fazer uma revolução na vida precisa tomar uma atitude radical.
E, quando se toma uma decisão radical, é preciso continuar caminhando pela estrada que escolhemos com comprometimento, determinação e fé.
Nossas atitudes devem ter a mesma intensidade das decisões que tomamos.
Uma atitude tudo ou nada é mergulhar em um novo amor como se sua respiração dependesse da respiração do seu companheiro.
É sair da casa dos pais e cuidar de suas responsabilidades como se houvesse apenas você no mundo para pagar suas contas.
É aprender uma nova profissão como se sua vida dependesse dessa empreitada.
É abraçar o novo emprego como se essa fosse a última oportunidade de sua vida.
Porque é preciso correr atrás de nossos objetivos com a determinação de um faminto que anseia por um prato de comida.
Buscar a água como um homem perdido no deserto.
Dançar a música da vida como se seu corpo e sua alma fossem os instrumentos dessa música!
Afinal, se você romper as grades da gaiola, mas não bater as asas para valer, jamais poderá voar de verdade!
Roberto Shinyashiki
Percebo que as pessoas que decidem transformar sua vida desenvolvem um tipo especial de atitude.
Elas se empenham em cada ação como se a vida inteira dependesse desse esforço.
Elas vêem a construção do futuro como a única forma de viver como fazem os oficiais com seus soldados em situações desfavoráveis de batalha.
Em outras palavras,
decidem queimar as pontes que permitem retroceder.
Nessas decisões radicais, é importante assumir, também, um comportamento radical.
Uma pessoa dependente dos pais que resolve morar sozinha não pode mais chegar atrasada ao emprego porque perdeu a hora.
Terá, pelo menos, de comprar um despertador eficaz porque não haverá ninguém para acordá-la toda manhã.
Um empresário que está à beira da falência não pode continuar gastando sem nenhum controle.
A decisão de partir para o tudo ou nada é somente o primeiro passo.
Depois da decisão, precisa haver atitude.
Há pessoas que se casam, mas querem levar a vida de solteiras.
Resultado: o casamento fracassa.
Há pessoas que decidem ter filhos, mas querem continuar a viver como se os filhos não existissem.
Resultado, teremos crianças órfãs de pais vivos.
Lembre-se, há dois tipos de atitudes: as atitudes tudo ou nada e as atitudes mais ou menos.
Uma atitude mais ou menos sempre leva a um resultado medíocre.
É importante entender com toda clareza que, durante um processo de transformação radical, a atitude de fazer um pouco de cada vez nos trará resultados muito parecidos aos que teríamos se não fizéssemos nada.
Quem quer fazer uma revolução na vida precisa tomar uma atitude radical.
E, quando se toma uma decisão radical, é preciso continuar caminhando pela estrada que escolhemos com comprometimento, determinação e fé.
Nossas atitudes devem ter a mesma intensidade das decisões que tomamos.
Uma atitude tudo ou nada é mergulhar em um novo amor como se sua respiração dependesse da respiração do seu companheiro.
É sair da casa dos pais e cuidar de suas responsabilidades como se houvesse apenas você no mundo para pagar suas contas.
É aprender uma nova profissão como se sua vida dependesse dessa empreitada.
É abraçar o novo emprego como se essa fosse a última oportunidade de sua vida.
Porque é preciso correr atrás de nossos objetivos com a determinação de um faminto que anseia por um prato de comida.
Buscar a água como um homem perdido no deserto.
Dançar a música da vida como se seu corpo e sua alma fossem os instrumentos dessa música!
Afinal, se você romper as grades da gaiola, mas não bater as asas para valer, jamais poderá voar de verdade!
Roberto Shinyashiki
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