Tranqüilidade!
Onde encontrá-lá? Custa caro? É de graça? Tem pra vender no mercado, na famácia, em algum templo, loja especializada? Onde? Como eu acho?
É mais simples do que se imagina. Ela está aqui, perto, em nós.
Mas como assim em nós? Se ela está aqui, em mim, por que eu não a sinto? Por que eu estou procurando ela?
Existe resposta sim para essa dúvida. Ela está aqui, em mim, em você, em todos, mas pode estar escondida, pelos medos que criamos, pela rotina e deveres que o mundo nos impõem, pelos cálculos de uma faculdade de engenharia, ou pelos códigos e leis que um estudante de direito lê ao longo de seu curso. O que quero dizer não é que a tranqüilidade não exista devido a isso, não, ela somente está escondida atrás disso. E por que? Porque nós mesmos colocamos isso em primeiro lugar, esquecemos que viver é o bem mais precioso que Deus nos deu e que ninguém pode nos tirar. Mas para poder viver, usufruir ao máximo desse exímio presente, precisamos conciliar com a tranqüilidade. Ela nos traz paz, e um bem estar sem tamanho.
É ela que nos permite amar, ao outro e em primeiro lugar a nós mesmos. Ela nos liberta, nos deixa enxergar todas as faces do mundo, as coisas mais belas que existem, o simples. O lindo não é somente um anel reluzente de diamante de alguns mil dólares, mas a sensibilidade de sentir o toque de uma mão fazendo carinho no seu rosto, de sentir a brisa do mar tocando o seu corpo, poder ver ao horizonte o pôr do sol após um lindo dia ensolarado. É saber que após uma noite fria e escura virá um novo dia, uma nova vitória, em que acordaremos e agradeceremos por estar vivos, independente do que o dia nos reserva.
Portanto, cabe a mim, a ti, e a todos que desejam sentir a vida, desfrutá-la de verdade, buscar a tranqüilidade que está em nós. Simples 5 minutos das 24 horas que temos em cada dia nos basta para saber o que é viver. Ao invés de parar, achar defeitos, e pensar em todas as preocupações que temos a resolver, busque a paz, sinta-a. Olhar para dentro de si, ver o brilho que existe em nós, o qual deixamos escondidos por não sentir a tranqüilidade.
Permita-se!
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